«uma brincadeira de ensaio carnavalesco, não fosse, na realidade, uma manobra que já aqui considerei fazendo parte de um certo folclore extra-parlamentar de direita que procura, através de um conjunto de aproveitamentos políticos de "casos" (todos eles, aliás, distintos na substância e no papel dos personagens envolvidos), pressionar para o regresso da hegemonia da chicana política na situação portuguesa.»
A facilidade com que alguma dita esquerda democrática usa e abusa da teoria dos rótulos, faz-nos recordar do paradoxo de alguma dita direita ser hoje mais defensora dos direitos das pessoas - a nível dos apoios ao emprego, ... - do que uma esquerda dita democrática, que tenta manipular a comunicação e que se está nas reais tintas para os desempregados deste país sem qualquer tipo de apoios.
Ser de esquerda com políticas e um humanismo de direita é de facto assaz fácil!
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