Já se perfilam no horizonte novos senhores, desta pobre terra . Uns têm nome de cor, outros de animais, outros ainda rangem os dentes, pequeninotes como são.
Mas não virão sem luta, que só sairão os actuais senhores, os actuais filhos de Magalhães, quando Portugal medrar no calor do apodrecimento total. Como no âmbio, onde medram caçadores de ovos de rapina de tartarugas reais, também a rapina dos últimos ovos medra neste enorme pantanal.
Seminal, é que não virão sem luta, a nossa, e se trouxerem a mesma condição de rapina, estarão sobre o nosso enorme olhar de reprovação. Reprovação amarga e contínua!
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