A srª Merkel e o seu ministro das finanças fazem parte de uma nova geração com forte pendor ao radicalismo de má memória Alemão.
Numa altura de contracção económica não lembrava ao Diabo, contrair ainda mais as economias.
Numa altura de contracção económica não lembrava ao Diabo, contrair ainda mais as economias.
Mas está na cartilha e no cardápio dos economistas Alemãos! E quando está na cartilha, vem ao de cima a pior característica Alemã. A falta de flexibilidade e o rigor mortis do: era assim com o Deustche Marco, será assim com o Deustche Euro! Ou não fosse logo a arrogância de Merkel, recair sobre Barroso mole: se houver uma guerra na Europa o seu país nem espaço tem para enterrar todos os mortos!
«O Nobel da economia denunciou hoje o "masoquismo" da Europa perante a sua "mania" de aprovar planos de austeridade."Alguém já pensou seriamente em como tudo isto afecta o resto do mundo, incluindo os EUA?", questiona Krugman num artigo intitulado "The Global Transmission of European Austerity", publicado hoje no seu blog no 'New York Times'."Isto está a pôr-se feio. E os EUA têm de pensar numa forma de se distanciar deste masoquismo europeu", sublinha o Nobel.Krugman recupera o modelo Mundell-Fleming para sublinhar que a contracção orçamental de um país com taxas de câmbio flutuantes supõe na realidade uma contracção para o mundo no seu conjunto. O mesmo é dizer, explica, que "a debilidade do euro e a contracção orçamental na região estão a tornar-se num "problema global.»
1 comentário:
O sr. Krugman não ouviu hoje o presidente do FED declarar no congresso dos EUA que se os EUA não começarem a travar a despesa pública e o défice público correm o risco de um dia (não sabemos quando) enfrentar os mesmos problemas que a Grécia.
Depois nessa altura chama-se o sr. Krugman , que ele dá a tactica...
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