sábado, 31 de julho de 2010

A MINHA LEALDADE É A MINHA CONSCIÊNCIA


Este indicador remata com: este país precisa de ti! 
Vivemos, hoje, é verdade, balizados pela má - e boa - informação e pelas lealdades de que não nos conseguimos separar.
Para quem sempre quis, no entanto, se manter com um olhar mínimo independente, a verdade é que os sinais, não são muitas vezes apenas exteriores, mas derivam de um acumulado de sinais sujeitos a olhares críticos, relativistas qb e não positivistas.
Em última instância, no Portugal do elitista neo-socialismo liberal, a culpa da fragilidade da democracia é sempre mais dos actores, que servem o orçamento, do que dos autores que se sentam cândida e placidamente a repartir a penhora da vida dos pseudo inocentes.
«A culpa é tua, besta de falta de civismo, alimária de falta de educação, representante do novo lúmpen proletariado, excluído desta meia cracia de Instalados. É das tuas costelas que têm saído os falsos profetas, os judas escariotes que te vendem por 350 milhões de moedas, o sistema renano Bismarkiano democrático, o sistema judicial baseado na fonte do mau costume e da palavra dos mil e um sentidos! 
És tu que exiges empresas municipais, duzentos e trinta deputados, governadores civis qb; és tu que odeias os sistemas Constitucionais participativos Americano e o Suíço; és tu que vês o referendo, o uninominalismo responsabilizante, como milho atirado aos pombos inertes e vazios de conteúdo, aos pombos a quem a viatura da democracia de quatro em quatro anos atropela.»
Enfim, os culpados públicos, somos nós: o público, a terceira Ordem, extraída da costela de si própria,  que paga, e querem que não bufe, para a monarquia republicana instalada! 

Este País acusa-te a ti, sim a ti cidadão, de quem os Instalados, encostados, oito vezes trepadores das montanhas do mundo,  já desistiram! Bem diziam, que é preciso levar a carta a Garcia! A João?

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