«JN:«Patrões no desemprego quase duplicaram». Gestores e directores de PME afectados pela crise não param de crescer desde 2008»
Na sociedade civil já todos sabem que o grande inimigo do emprego e das empresas, porque há quem teime em pensar que há emprego sem empresas, é o Estado burocrático e burrocrático que se imiscua, reprime e atrapalha, um Estado feito de quase nada, provido de submarinos mas desprovido de periscópios de lentes afinadas.
Nos grandes partidos de causas, como o Bloco de Esquerda, reconhecido por muitos como o partido caviar, por se afirmar como um partido de cigarras gordas e anafadas, que não gostam de ser formigas - salva-se Loução, o último dos idealistas - cujo único mote é gastar, gastar à tripa forra, e penalizar, penalizar à tripa forra, sem querer saber se de tanto legislar e torcer, aniquilam o último emprego.
Como temos chamado a atenção, só uma nova relação não baseada no paradigma da perseguição e da pura agiotagem fiscal, baseada numa pura responsabilidade limitada, trará Portugal de volta à mesa do desenvolvimento e do emprego.
De outro modo o emprendedorismo e o risco fica limitado a aventureiros loucos e masoquistas.
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