Para Isaltino, e para tantos como ele, não é Oeiras que vale a pena, mas Portugal.
Para os outros diferentes dele, Portugal há muito que deixou de valer a pena.
Saúda-se a diminuição da pena do pequeno isaltino, grande na ambição, de 7 para 2 anos, com recurso ao Tribunal Constitucional, órgão que num sistema constitucional de verdade, reparte pelos juízes a fiscalização de inconstitucionalidade.
Mas isso é nos países onde não há órgãos especiais, como o Departamento de Projectos especiais da C.M.O., de que tanto se ufanava Isaltino, o GRANDE HAVANA.
Sem comentários:
Enviar um comentário