Um dos valores centrais da revolução Francesa, a fraternidade, foi, no entanto, um dos valores mais esquecidos durante a época industrial.
Vem isto a propósito da boataria infamante que pesa sobre a banca, nesta sociedade perigosa e frágil, mundializada e manipulável de informação, já oraculizada por Adriano Moreia - vide os sinais, diria ele! - sujeita a ataques diários, de short sellings, por parte de gente capaz de manipular a egoístico proveito próprio a vida de todos e incapaz de qualquer traço de solidária fraternidade.
Educar para a solidariedade, é pois um imperativo de sobrevivência da humanidade.
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