sábado, 29 de janeiro de 2011

GOVERNO ECONÓMICO EUROPEU 2

«Angela Merkel tem planos para governo económico na zona euro

O acordo deve incluir compromissos concretos para reforçar a competitividade. mais ambiciosos e vinculativos do que até agora se fez na União Europeia, afirma-se num documento do governo a que a publicação alemã diz ter tido acesso.

Para dissipar a desconfiança dos mercados no euro, prevê-se uma estreita articulação das políticas financeira, económica e social nos estados membros, associada a objectivos concretos, segundo a mesma fonte. O grupo de altos funcionários que está a trabalhar no projecto propõe ainda que haja indicadores para que os custos salariais nos países membros não se afastem, as caixas de pensões de reformas tenham a estabilidade garantida a longo prazo e haja investimentos suficientes em projectos com futuro.

 Um programa imediato prevê a adopção de medidas a implementar a nível nacional nos primeiros 12 meses, entre as quais a equiparação da idade da reforma ao desenvolvimento demográfico. Além disso, os países do euro devem introduzir um “travão à dívida”, com base no modelo alemão, que limita o novo endividamento anual a 0,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).»

Está em marcha o governo económico na zona Euro. 
Que não se esqueçam entretanto de medidas fundamentais salariais e fiscais.
Não é possível um governo económico sem o mínimo desvio possível nos factores de competitividade fora do espectro dos recursos humanos. Produtividade não pode ser confundida com intensidade de trabalho, mas com harmonização de todos os factores que concorrem para a mesma. E são muito mais do que facilidade de despedimento, já que assim estaríamos na lista dos países mais produtivos! 
Regulação nos factores de atractividade e de política regional exigem-se, também!

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