«O antigo presidente da Autoridade da Concorrência Abel Mateus defendeu hoje que as estruturas de armazenamento e distribuição de combustíveis passem a ser detidas por uma empresa independente das petrolíferas e regulada pelo Estado."Os terminais de descarga de combustíveis líquidos, as infraestruturas de armazenamento e distribuição não podem estar nas mãos de uma empresa dominante. Têm de ser reguladas e completamente independentes ds operadores", disse Abel Mateus aos deputados da comissão de Assuntos Económicos e Energia."Este é um problema que tem de ser atacado de raiz", completou o antigo responsável da AdC, acrescentando que o oleaduto (pipeline) entre a "refinaria de Sines e os armazens de Aveiras de Cima é uma infraestrutura essencial"»
Em trabalho aqui plasmado sobre o sector irmão do gás natural já se tinha detectado e afirmado o que Abel Mateus agora diz (A importação de gás está assim sempre dependente de infra - estruturas de transporte e entrada, criando-se um poder monopolista intermédio nos operadores das redes de distribuição mesmo - ou apesar de - regulados.)
É pena é - para o consumidor - o actual regulador só ir ter essa " percepção" quando abandonar o cargo.
O chamado em " economia de empresa" sequestro do regulador funciona às mil maravilhas em Portugal, terra pequena de muitos compadres e necessidades.
Ele há tanta forma de mantermos os monopólios, mesmo que travestidos, não há?
O chamado em " economia de empresa" sequestro do regulador funciona às mil maravilhas em Portugal, terra pequena de muitos compadres e necessidades.
Ele há tanta forma de mantermos os monopólios, mesmo que travestidos, não há?
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