«Na sua intervenção, o sociólogo defendeu que «enfrentar a crise implica capacidade para construir o equilíbrio entre austeridade e Estado Social, ponderar a austeridade com as reformas estruturais e sociais, contenção e desenvolvimento».
António Barreto defendeu que a crise é portuguesa e também europeia e internacional, apontando o dedo à União Europeia (UE), que considerou «uma fonte inesgotável de frustração, desapontamento e recriminação», criticando a falta de solidariedade.
«[A UE] resume-se aos interesses da Alemanha e da França», afirmou, realçando que os dois países «procuram exercer o seu poder e a sua potência, através da UE».
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sexta-feira, 11 de novembro de 2011
NOVAMENTE A PALAVRA SÁBIA DE ANTÓNIO BARRETO
Etiquetas:
Política Nacional
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