sábado, 14 de janeiro de 2012

PORTUGAL PERTO DA IMPLOSÃO: A DESMOTIVAÇÃO GERA INCONFIANÇA, A INCONFIANÇA MATA A ECONOMIA!

«Xabregas, | 14/01/12 08:36
nunca me esqueci das declarações do grande animal passus cuelho que ainda antes das eleicoes afirmou publicamente que adorava governar sob a batuta do FMI .. Troika... ele lá sabia porque ... mas os resultados estao ah vista as reformas que estão a fazer são na verdade um autentico golpe de estado em termos constitucionais ... os políticos, os empresários do e pro sistema , os auto apelidados gestores de empresas publicas , os juízes do tribunal constitucional, o ministério publico etc, etc... estão todos feitos uns com os outros a Mafia esta no poder e açambarcou a democracia de tal modo que de democracia não tem nada ... vivemos numa ditadura do bloco central povoada por mafiosos . são todos bandidos de colarinho branco armados em grandes senhores detentores da verdade absoluta de tal modo vomitem o que vomitem fazem no sempre em nome do povo ... o Hitler também fazia tudo em nome do povo tal como o Salazar, o franco o Mussolini, e ou o Stalin etc.. etc.. todos eles faziam tudo em nome do povo ... e para o bem do povo ... agora a única janela de oportunidade que ainda se vai tendo são as eleições mas o que mais me espanta eh assistir sempre aos mesmos resultados o bloco central sai sistematicamente vencedor ... aliado a isto ate se tem uma central sindical que em vez de defender os interesses dos trabalhadores pactua com a Mafia instalada a UGT arma se sempre ao pingarelho mas no fim assina tudo de cruz ... os ataques aos direitos liberdades e garantias do povo Português está em marcha, cada vez existem mais , ja nem digo pobres, digo miseráveis pois inclusive muitos que ainda vão trabalhando não ganham o suficiente para viverem condignamente quanto mais os desempregados e muitos reformados. a ideia objectiva do partidos do bloco central e dos interesses que representam ... os empresários do e pró sistema, eh controlarem a vida das pessoas economicamente metendo as num tal espartilho em que perderão ate o livre arbítrio assim eles poderão controlar melhor a mente e a vida dos indivíduos em beneficio próprio . esta na hora de portugal erguer se e limpar toda aquela escumalha da face da terra a eles e aos ascendentes e descendentes e colaterais ate ao 3 grau que não fique um só osso deles na superfície da terra só assim Portugal se tornará a erguer .»
 «Infundadas sao as politicas recessivas deste governo. claro que sao necessarios reducao de custos mas tudo tem seus limites e quando esses limites sao esquecidos ou ignorados a terapia acaba matando o doente. infelismente e isso que este governo esta a fazer com as suas terapias. matou o crescimento economico e sem este nao existe recuperacao economica, sem recuparecao economica, nao existem impostos pagos e aumenta o desemprego, logo mais custos sociais. Infelizmente os iluminados deste governo estao a acabar de matar o paciente com a terapia que lhe estao a aplicar.»
Quando se vê coisas destas na Internet como comentário pergunto-me: tem Passos consciência do que com esta política da sobre austeridade pode estar a acontecer a Portugal? 
Tem Passos consciência da enorme fornalha que se está a criar todos os dias na maioria dos lares Portugueses?
O voto de muitos Portugueses em Passos foi um voto na esperança, não na desilusão.
Não havendo dinheiro nos cofres do Estado, a alternativa seria diminuir drasticamente as despesas do Estado, se preciso com cortes bem mais substanciais nas verdadeiras gorduras acumuladas ao longo dos anos. Uma desinflação pelos custos era necessária, mas o contrário acontece com o Estado como grande arauto do aumento dos custos - pelo aumento exponencial dos impostos, taxas e outras alcavalas. A economia tinha de se manter de pé!
Mas este Governo não sobe bater o pé à Troika com o argumento que aumentar impostos teria consequências muito mais gravosas, pois aniquilaria o que resta da economia da concorrência e não monopólio.
O que é dramático neste governo é verificar a falta de visão de Passos e dos seus ministros.
A janela de oportunidade estava na diminuição das distâncias de rendimentos entre ricos e pobres, criando mais consumo nacional, destruindo importações e penalizando, sim, consumos supérfluos e de luxo.

Tenho dúvidas, face ao que se lê na rede, que em caso de implosão pelo desespero, as polícias possam isentar os responsáveis por este estado de coisas a que alguns teimam em chamar de democracia. 

E, sim, sei que estivemos a dias de não termos dinheiro para pagar os funcionários públicos. Mas isso não é razão para confundir Estado com economia. Sempre aqui defendi que, mesmo numa economia muito apoiada no Estado, mais valia cortar forte e feio nos ordenados acima de 1500 € que, numa pseudo óptica de repartição justa? dos sacrifícios, sacrificar a economia que mantêm o Estado. 

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