quarta-feira, 7 de março de 2012

MORTE LENTA E A ESTRATÉGIA CUSTE O QUE CUSTAR

"Estamos a ajustar a economia portuguesa a um ritmo muito superior ao estimado. O primeiro-ministro sustentou hoje que o Governo está a ajustar a economia portuguesa a um "ritmo muito superior ao estimado" e a realizar reformas a um "ritmo extremamente intenso", o que terá efeitos junto dos mercados.»
Será esta a melhor estratégia para Portugal "a do para além da Troika"? (o ritmo?) tornando-se neste "para  além" contraditória com a estratégia da Troika - que avisava para se não esquecer o crescimento (e ia nesse sentido o desagravamento da taxa social única, taxa que não foi desagravada porque não há aparentemente coragem? (será coragem?) de colocar um tecto máximo às reformas ou à sua duplicação).  
Não me parece! E o que é verdade é que os números e os factos do descontrolo emprego/receitas fiscais o demonstra (o arsenal de impostos, coimas e penhoras aí está em toda a sua sensibilidade!)
Há até alguns Portugueses que recomendam outras mezinhas para além da Troika!

«Se matar os funcionários públicos, as crianças, os reformados e os estudantes e não fizer nada pelos doentes, no final de Março tem a economia com excedentes. Os arsenais e os venenos existentes, portanto sem necessidade de compra com dinheiro publico, devem chegar para a tarefa. Porque não fazer dessa maneira em vez da morte lenta que estamos a usar Sr. 1º Ministro?»

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