«Chamo-lhes quase pobres. São pessoas que têm rendimentos e por isso não recebem os apoios e os benefícios que os pobres recebem», diz a presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares ao TVI24.
Exemplos. «Uma pessoa que receba 700 euros e tenha compromissos com créditos de 400. Como recebe aquele salário não consegue ter os descontos sociais, passes mais baratos e essas coisas, que recebem pessoas sem esses rendimentos. São mais pobres que os pobres», analisa: «Uma mulher que recebe 400 e tal euros de rendimento social de inserção e que esteja a divorciar-se tem direito a um advogado oficioso. Uma que receba 700, esteja a divorciar-se e tenha um crédito que foi contraído quando tinha outras condições tem que pagar um advogado.»
«Estas pessoas estão aflitas. Temos hoje em dia situações terríveis», conta Isabel Jonet. Parte do dia a dia das pessoas que estão no Banco Alimentar é passado a ouvi-las. «Tenho três pessoas em permanência, só em Lisboa, a ouvir essas pessoas, que muitas vezes só querem desabafar.»
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sexta-feira, 25 de maio de 2012
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Política Nacional
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