sexta-feira, 1 de junho de 2012

ANTÓNIO BORGES, O HUMANISTA

«Tem uma visão confiante em relação ao programa de ajustamento português, mas os salários descem, os empregos perdem-se e muitas empresas fecham. Porque tem de ser o ajustamento tão rápido?
Porque quando há uma recessão como a que atravessamos, essas coisas são inevitáveis. Quando há redução do nível de actividade económica há sempre quem sofra e sofra muito».


Obviamente! 
Em Portugal só não sofrem os rentistas, que são uma espécie de lapas que vivem de contratação por ajuste directo.

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