«Desde que aderiu ao euro, Espanha nunca tinha pago um juro a 5 anos tão elevado: 6,072%. Juros a 2 anos duplicaram. »
O problema que se coloca hoje em dia é que ninguém faz a pergunta crucial: quem é que anda a ganhar com estes juros especulativos ingenuamente atribuídos aos mercados (como se eles não tivessem rosto) e ao prémio de risco?
Como se ouve-se risco na dívida soberana Espanhola, no quadro de uma economia em ajustamento!
Como se ouve-se risco na dívida soberana Espanhola, no quadro de uma economia em ajustamento!
Assim o problema hoje da análise não se coloca na dicotomia esquerda/direita, mas na inteligência versus burrice.
A quem interessa estes juros especulativos?
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