terça-feira, 12 de junho de 2012

OS INTERESSES

Aniquilar os mais fracos é de cobarde.
«Por exemplo, o SOL sabe que na negociação das rendas da energia com a EDP, o Ministério da Economia queria ir mais longe do que o pacote acordado, mas que por indicação das Finanças não o fez. ACE e o FMI mostram-se desgastados e surpreendidos com o poder da empresa liderada por António Mexia.
Mas existe também um certo desconforto com a banca portuguesa, nomeadamente com as exigências nas negociações para as condições de acesso à linha de recapitalização da troika e pela manutenção da restrição das condições do crédito. Este mal estar com os interesses instalados na economia e política portuguesa serão mais evidentes quando forem divulgados os relatórios da quarta revisão»
Isto em cima não é de cobarde. É de reféns dos interesses, porque os interesses chamam-se poder!

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