O empreendedorismo não se decreta!
O público muito menos.
É incrível, pois, ver como uma franja da sociedade portugal ainda não percebeu que não pode a todo o custo manter privilégios que são impossíveis de manter num país com pouca criação de riqueza, ou cuja riqueza cada vez se concentra mais e foge para locais mais aprazíveis.
A privatização de empresas rentáveis é pois outro erro, só perceptível numa perspectiva de saque do que é público.
A manutenção de prejuízos nas outras deriva de má gestão pública, que não é inevitável.
A crise actual deriva de excessos do estado em ordenados como os dos magistrados de 4000€, impossíveis de pagar num estado sem iniciativa privada e que não renova gerações - antes fá-las emigrar.
Daí a perspectiva em 2050 de um Portugal a 8.000.000 de habitantes!
Daí só nos esperar o empobrecimento contínuo, mesmo que jorre petróleo em Alcobaça.
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