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quarta-feira, 1 de abril de 2009

O ÚLTIMO A SAIR FECHA AS LUZES DO AEROPORTO

«Imigrantes fogem de Portugal»

Num País que auto-implode arrastado numa esquizofrenia política de enorme manicómio, sustentada em agentes que fizeram do país coutada e palco de uma guerra civil surda, os imigrantes fazem bem.
A eles, no entanto, juntam-se os outros migrantes, os emigrantes que aspiram a países mais sadios, longe dos loucos que nos condenam!
O que me aflige, mais que tudo, é o assistir ao "mudismo" de um homem - Presidente da doente República, porque quem tinha por sensato.
O que trava Cavaco?

terça-feira, 31 de março de 2009

DEMOCRACIA DE PLÁSTICO


«Avelino Ferreira Torres considera José Sócrates "um homem de grande coragem". O primeiro-ministro, refere, "está a ser vítima no caso Freeport, como também eu fui neste processo". (DN, 31/03/2009)»

segunda-feira, 30 de março de 2009

SÓCRATES É UM CRIMINOSO?

NA OPINIÃO DE CÉSAR DAS NEVES ALGUNS DECISÕES PODEM SER TIDAS COMO TAL!

E NA MINHA E NA SUA?

À ATENÇÃO DO SR. SÓCRATES, O SOCIALISTA, AQUILO QUE INSUSPEITOS CIDADÃOS ESTRANGEIROS PENSAM E QUE SENTIMOS TODOS OS DIAS!

«Having just returned from living in the Algarve for the past 18 months I can confirm that the country is on it's backside, Brits are coming back because business are closing down or collapsing. The hundreds of millions of euros they have received from Brussels over the last 5 years apart from a couple of new motorways goes straight into the pockets of all those concerned. It is still a police state, everything is controlled by Lisbon, corruption is like a cancer in Portugal, the Police can stop you any time with out any reason and just find something to fine you on, they have a card machine in the boot of their cars to take all card payments. We got 160 on the spot fine at airport because of tyres being 175 instead of 180, a 60 euros fine pulling over 50 yards after a crossing, 600 fine for not carrying insurance and mot in car, and this is all cash on the spot, nice racket. They are sent to the Algarve from Lisbon every summer to get money from tourists. Hard times ahead for them
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- b Robinson, london, 1/2/2009 7:49»

sexta-feira, 27 de março de 2009

A ÚLTIMA ACÇÃO DE MARKETING DE JPSOUSA


JS - Querem painéis solares?
Turba - Queremos!
António Costa- Mas o que é que têm contra a JP Couto?
Turba - Fede a pasta de dentes! Com pasta por dentro importada e invólucro nacional por fora!
JS -Querem painéis solares?
Turba - Queremos!
JS - Então, tomem lá!
António Costa - Mas ò Sócrates, são mesmo painéis solares?
JS - São mesmo bons, são fantásticos, Melga! São mais para a termo dinâmica, mas quem se importa Melga! ... eu não deito a toalha ao chão, que é preciso é acção!
António Costa - Mas, ò Sócrates está lá fora uma legião de Portugueses esfaimados.
JS - Não interessa, Melga! Ingratos, Velhos do Restelo. Daqui a cinquenta anos andarão todos no fantástico TGV! Já estou a ver o nome da primeira locomotiva: TGPintodeSousa! Fantástico, Melga! A mim ninguém me pára!
António Costa - Mas ò JS, os Hospitais, os doentes de oncologia, as filas do desemprego ... estão a fechar as linhas do Corgo...
JS - Mas, ò Melga isso é fantástico ... esses são lá Portugueses ... tornem-se Espanhóis, seus Melgas!

sexta-feira, 13 de março de 2009

AO PAPO SECO!

«Parlamento corta no sal do pão português»

Alguém lhes dá uns manuais de história para perceberem que nunca houve nada pior na mesma que a intromissão na esfera da vida e das decisões individuais. E porque não cortarem nos respectivos ordenados porque isso, sim, faz mal à tensão da grande maioria dos Portugueses.

MANUEL DEIXA-NOS ALEGRES! NÃO NOS DEIXES MAIS TRISTES!

QUANDO SE É DEMASIADO TITUBEANTE E TACTICISTA VAI-SE PERDENDO O RESPEITO DE QUEM VISLUMBROU UMA CENTELHA DE FORTE CARÁCTER E PRINCÍPIOS.

APESAR DO SOCIALISMO MONÁRQUICO A RECTIDÃO DE MANUEL ALEGRE MERECIA MELHOR SORTE OU ANALISADAS BEM AS COISAS, ARGÉLIA E PASSADO INCLUSO, ESTA ESTRELA TAMBÉM SE PAUTA PELOS MESMOS INTERESSES INDIVIDUAIS?

quarta-feira, 11 de março de 2009

LIBERDADE DE CRIAR

O problema da legislação laboral é que temos e tivemos desde sempre dois graves problemas por resolver: adequar os funcionários à necessidade de manutenção das empresas acima da linha de água com a necessidade de não permitir abusos de remunerações (a tender para o infinito) de accionistas, gestores, em detrimento do tecido social produtivo (vulgo funcionários ou cooperantes das empresas).
A separação que faz dos sectores é real e enferma de um dos maiores dramas: a falta de liberdade económica, verdadeiro paradoxo, dado todos concordarmos que a falta de mecanismos de regulação parece ter sido a causa da actual crise de confiança.

Aquilo que lanço para reflexão é: o que sucederia se as economias voltassem a estar mais libertas? Porque será que as economias emergentes, não estão a ser tão afectadas como as economias mais desenvolvidas?
Será que a camisa de forças que criámos nas economias Ocidentais, com a constante regulação de "tudo", abafou a iniciativa e a criatividade! Porque não assistimos ao abaixamento dos impostos e assistimos sim ao estrangulamento da liberdade de criar? Garanto-vos que (e muitas vezes me engano! e pensando que muitos estão demasiado espartilhados em modelos velhos e obsoletos, com pouca criatividade) tudo mudaria para melhor! Os crescimentos de 7 e 8% pertenceram a sociedades com liberdade de criar (saudades de M.Friedman), não a estas sociedades do "PROIBICIONISMO"! LIBERALISMO E INTERVENCIONISMO ESTÃO CADA VEZ MAIS MISCIGENADOS: O SEGREDO ESTÁ NAS DOSES!

Voltando um pouco atrás e abstraindo-nos da actual crise, e no quadro Europeu, o que é facto é que uma larga margem dos funcionários em Portugal ganha mal e faz com que uma parte substancial da nossa população não seja verdadeiro actor do circuito económico. A sociedade produtiva Portuguesa não é de 10.600.000 de consumidores activos (já não falando dos 5.000.000 de expatriados) mas de 2.000.000 ou 3.000.000. Os restantes vivem ainda na economia de antigo regime, de subsistência!

E ganha mal, com as necessárias excepções, não só porque há empresas pouco produtivas no quadro internacional mas porque há uma enorme tendência para a não partilha de benefícios. Acresce a isto um Estado demasiado presente e interveniente, em vez de corrector - agravador dos problemas. Assim, vivemos ideologicamente um paradoxo: precisamos de simultaneamente mais e menos Estado. Mais Estado porque sistematicamente deixámos de fora uma parte substancial da nossa população, menos Estado porque precisamos de um País mais livre.
A resolução passava pelos intervenientes do processo político, quisessem e pensassem eles nos outros e não em si próprios, mas de facto os tempos não são de VERDADEIROS ESTADISTAS mas estão carregados de INDIVIDUALISMOS!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A VACA NACIONAL! OU
PRODUTIVIDADE IMPOSSÍVEL, RIQUEZA IMPROVÁVEL!

«EU POR MIM NÃO BAIXO OS BRAÇOS!»

De facto não baixa! Como esta criação de emprego público, emprego público sobre emprego público ao melhor estilo Maoísta: abrir buracos para os tapar depois! Aliviar dos alforges o "burro" nacional, isso está fora de questão!

«(…) a questão crucial do tratamento e protecção dos respectivos dados pessoais,exigem que a prestação deste novo serviço público seja assegurada, com carácter de exclusividade, pelo Estado, através de uma entidade empresarial própria –uma empresa pública, a SIEV, SA, – que garanta a idoneidade e a legitimidade de todos os procedimentos.»

E assim, de dispositivo em dispositivo até à estatização total da … produtividade! Alguém ainda se lembra dela, essa força da natureza que só existe quando não se nos carregam demasiado os ombros? Paralelismo do Aroniano dos cinzentos anos do «Guerra impossível, paz improvável», poderemos sempre exclamar nestes rosa anos: «Produtividade impossível, riqueza improvável!»

Para quem queira participar do take off, e ter motivo para se levantar todos os dias com os ossos aquecidos, voos Tap e Taag, todos os dias! Muuuuhhhh … a embarcar!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

É A COBARDIA UMA CARACTERÍSTICA ENDÉMICA NACIONAL?



«Há no PS quem tenha medo de falar»

Os ideólogos do regime são a pior espécie de gente que a política fabrica, porque normalmente mimetizam e ampliam a radicalidade e a intolerância. Abraçando com radicalidade os Mein Kampf, muitas vezes pior que os leaders são normalmente estes sinistras figuras, normalmente vindas de fileiras de extrema qualquer coisa e que perdem rapidamente o contacto com a realidade na sua ânsia de se colarem e agradarem.

Se o regime nazi criou figuras sinistras como Joseph Goebbels , arrastando consigo para as áreas democráticas as sua endémicas cargas totalitárias, outras culturas e regimes ditos democráticos arrastam também consigo gente pequenina em bicos de pés, pouco consentânea com propaladas ideologias onde devia campear a democraticidade e a tolerância.

Está provado que a cobardia e a falta de carácter é algo endémico na sociedade Portuguesa. O tempo dos Martins Moniz, das Padeiras de Aljubarrota, os Albuquerques e os Mouzinhos já ficaram para sempre na história. Hoje o tempo já não se compraz com epopeias, com grandiloquências, com gestos heróicos, hoje o tempo é o tempo do desfrute imediato, do egoísmo mesquinho e encapotado, do interesse, do remunerado.

E é assim que obviamente a responsabilidade da existência e da propagação destas figuras feias, porcas e más, é uma construção da própria sociedade: uma sociedade cinzenta, indiferente, iníqua e corrupta onde a falta de carácter e a cobardia, permitem a ousadia destes seres ad infinitum e náusea até serem confrontados e despojados, por um assomo espontâneo e instante da maioria, da sua arrogância tigre de papel.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O SIMPLEX E O RESPEITO PELOS EMIGRANTES

«Novo veto de Cavaco Silva
Fim do voto por correspondência dos emigrantes não foi promulgado pelo Presidente»

Muito bem! Valha-nos Cavaco! Primeiro fecha-se embaixadas e consulados. Depois "simplifica-se" o voto dos emigrantes. Como é que é possível querer afastar desta maneira os emigrantes deste País? Este P.S. está louco!
António José Seguro à regeneração deste P.S. Já, enquanto é tempo!

O GRANDE BRANQUEAMENTO

«A EUROPA NA CRISE
No Finantial Times, de 27Janeiro 2009, um interessante artigo sobre a realidade da crise económica nos estados da União Europeia e suas consequências sociais, políticas e “europeias”:»
http://claro.motime.com/ Claro ou claro-escuro?

Mas afinal para que serve este arquivo: para branquear a excelente governação caseira, ou para afirmar preto no branco que nunca deveríamos ter aderido à zona Euro?

Branquear e desculpabilizar a excelente governação socialista da década de crescimento de 1,1%, da sociedade cada vez mais crispada, manietada e corrupta?

É que ad contrário a zona Euro não é responsável pelas políticas internas erradas, por um estado manietador, controleiro e desmotivador da criação de riqueza! Nem da suspeita utilização de dinheiros públicos!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

NEW WAY OF CARE?
OR ONLY GOOD INTENTIONS?
BEGINNING OR NEW FOUNDATION?

Mesmo que o futuro não possa concretizar todas as boas intenções, vale a intenção de um novo começo, de uma refundação da democracia!
Por cá, como o país do contra-ciclo, faz-se precisamente o contrário, refunda-se a democracia do "heel" até ao mais profundo dos infernos!

«O aplauso ao encerramento das «pequenas e ineficazes escolas do primeiro ciclo (do ensino básico)», à «oferta da escola a tempo inteiro» e recomendações sobre o enriquecimento curricular integram os resultados de uma avaliação internacional a apresentar esta segunda-feira, escreve a Lusa.
Na ocasião estarão presentes o primeiro-ministro, José Sócrates, e a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. Também marcará presença a responsável pelo departamento das Políticas da Educação e Formação da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), Deborah Roseveare
Recomendava o bom senso que se governasse sem auto-propaganda, golpes, truques ou outros episódios, que é essa atitude que cria votos e confiança, não o inverso fruto da oportunidade de alguns que se julgam "xicos-espertos" da governação.