segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

E SE DE REPENTE 800.000 PORTUGUESES JÁ FARTOS DAS INIQUIDADES DESTE GOVERNO, DESESPERADOS ...

E se de repente duzentos mil Portugueses, pacatos até aqui, já desesperados por tanta idiota iniquidade e petulância, mais as suas famílias, chegassem ao extremo condenável de incendiar as repartições de finanças, como forma de abuso e extorsão contra os cidadãos, o que é que o Governo faria?

Prendiam 800.000 pessoas, e abririam as masmorras de um parte do PS feito PIDE, a uma parte substancial de Professores, arquitectos, engenheiros, mas também todos os recibos verdes, precários ... ou será que as Forças Armadas também já fartas deste governo sem ética ocasionariam novos tempos de liberdade e reposição democrática?

Não concordando com violência e sendo o primeiro a condená-la, como eu os compreenderia, dado este Governo estar a entrar numa óptica pré-totalitária!

Apelo assim ao Presidente da República, para que ponha este governo legitimado na mentira, o governo socialista mais próximo de uma configuração fascista, na ordem!

Pobre ignorante Sócrates que não percebeu que na insistência da injustiça e da desesperança corre o mesmo risco que Marcelo Caetano e Tomás!

É, assim, urgente repor a justiça e a ética no tratamento com o contribuinte, libertar as finanças de prémios de produtividade que são incentivos a formas pouco claras de saque sobre os cidadãos, dado que as maiores revoltas da história foram fundadas na revolta fiscal.

Pagar impostos como forma de construir um Estado social justo, sim, usar formas anti-éticas para encher os cofres do Estado e de outros interesses privados, não.

A DGCI não é uma entidade privada, nem deve querer parecer uma quadrilha de malfeitores sujeita a interesses de qualquer corporação, seja ela a dos técnicos de contas, sejam eles quaisquer cidadãos que dela queiram tirar mais proveitos!

Nunca os cidadãos bons deste país tal permitirão! A bem da liberdade e da democracia!

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