A NOVA ESQUERDA, UM PEDAÇO DAS TESES DO PCP: A APOSTA NOS BENS TRANSACIONÁVEIS, A JUSTIÇA SOCIAL, O FIM DOS MONOPÓLIOS, O FIM DAS PRIVATIZAÇÕES DE MONOPÓLIOS, OS HOMENS COMO NÃO DISPENSÁVEIS.
DO CENTRO, O HUMANISMO, A FORTE PROGRESSIVIDADE FISCAL SEM EXCESSOS FATAIS DE MISÉRIA, O ENCURTAMENTO REAL DAS DESIGUALDADES, A REGULAÇÃO E A AUTOREGULAÇÃO EM EFECTIVA CONCORRÊNCIA, A VERDADE, O MERCADO.
DA DIREITA: A SEGURANÇA DE BENS E VIDAS PRIVADAS, O SENTIMENTO DE COLECTIVIDADE.
Nada melhor que as injustiças para despoletar a INÉRCIA E O SENTIMENTO INTERIOR E EXTERIOR de gente pacífica e respeitadora!
É preciso a construção de uma nova esquerda! Uma esquerda moderada, não radical, real, não do faz de conta, não dos interesses, que não seja pela destruição do mercado mas pelo seu efectivo controle, não permitindo que indivíduos sem alma, escrúpulos ou carácter, manipulem os mercados para benefício próprio prejudicando centenas de milhar de pequenas poupanças.
Nada melhor que as injustiças para despoletar a INÉRCIA E O SENTIMENTO INTERIOR E EXTERIOR de gente pacífica e respeitadora!
É preciso a construção de uma nova esquerda! Uma esquerda moderada, não radical, real, não do faz de conta, não dos interesses, que não seja pela destruição do mercado mas pelo seu efectivo controle, não permitindo que indivíduos sem alma, escrúpulos ou carácter, manipulem os mercados para benefício próprio prejudicando centenas de milhar de pequenas poupanças.
Uma esquerda que não tenha receio de adoptar politicas aparentemente mais à direita, mas não de direita, como um controle efectivo da segurança das ruas, das pessoas, uma esquerda que se afirme moderna sem políticas de direita, de cortar a torto e direito, nos direitos mínimos das pessoas e simultaneamente se prostitua ao colo dos grandes interesses; uma esquerda que saiba ouvir, que queira construir um país baseado em bens transacionáveis, uma esquerda que não queira ser paternalista, imiscuidora da vida privada das pessoas, que tenha ética, sentido de equidade, humildade.
Esta esquerda que nos governa actualmente não é verdadeiramente esquerda porque assenta numa base personalista, de um anti - humanista, arrogante, impreparado e reactivo de inseguro , com um carácter pessoal que espalha, nos agentes e nos interesses oportunistas do agrado do chefe, a cultura da arrogância, da prepotência do quero, posso, e mando.
Estes são homens que tanto podem ser de esquerda como da direita e do socialismo de "bigode" mais fascizante!
Estes são homens que tanto podem ser de esquerda como da direita e do socialismo de "bigode" mais fascizante!
O que os Portugueses querem é um misto de esquerda e direita, querem ser livres de optar, trabalhar e escolher, sem serem explorados, desumanizados, desprezados. É isto que os Portugueses querem e para isso é preciso não só uma nova política agregadora destes princípios mas também novas caras e novos políticos, que queiram não ser políticos mas cidadãos como os restantes!
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