terça-feira, 12 de maio de 2009

O CRIME DA VAIDADE E VACUIDADE DA ERC

«Sê-lo-á em breve, para se pronunciar sobre os factos que lhe são imputados, antes da decisão final do Conselho Regulador», explica Nuno Pinheiro Torres, director-executivo da entidade.

DIRECTOR EXECUTIVO DA ENTIDADE!

Quando se conjuga a necessidade de uma economia EFICAZ, produtora de bens transaccionáveis, DESPIDA DE PRECONCEITOS, SIMPLIFICADA E EFICAZ, olha-se para os títulos pomposos dos cargos de entidades como a ERC, DIRECTORES EXECUTIVOS, e ficamos inertes e exangues a pensar a que estado chegou este país, onde os brilhantes cargos de tarefas, completamente destituídas de interesse para a nossa riqueza e felicidade, são vistas como de enorme interesse público e de criação de riqueza.

Ademais, temam todos os promotores, pobres e esforçados mortais, com as
DECISÕES FINAIS DESSES GRANDES, PRESTIGIADOS E PRODUTIVOS REGULADORES DA NOSSA FELICIDADE!

Quem disse que o passado não se pode facilmente transformar em presente? Que estruturas e amarras nós andamos a reconstruir, sombras totalitárias castrantes, que apontam no sentido da decadência?

Em breve, A PENA JÁ NÃO SERÁ A COIMA NEM O CÁRCERE, MAS O REGRESSO DA INQUISITORIAL FOGUEIRA!

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