AGUENTAR FIRME, AGUENTAR FIRME, AGUENTAR FIRME ... TRISTE SINA DOS MARINHEIROS DE PORTUGAL, QUE DE TANTO AGUENTAREM FIRME EM MARES SEMPRE ENCARPELADOS, REGOZIJAM ATÉ DE OLHAR FERNÃO CAPELO, O GAIVOTA. VAI, SUA P..., ROUBA-ME O PÃO DO MAR NESSE INCESTO E NESSA DEPRAVADA FORMA DE ME ODIARES. DE TANTO FURAREM O CINTO FIZERAM DO CINTO DE PORTUGAL, UM COLAR CADA VEZ MAIS FINO ONDE TODOS OS DIAS TROPEÇAMOS NAS CONTAS! Tudo se esboroa até o pessimismo para além do limite de um furo mais no cinto, transformando-se aí em risada, em insustentável irresponsabilidade que faz de nós reis magos no deserto, palhaços no jardim zoológico e Scooby-Doos de pau na boca. Afinal basta uma palavra simpática, basta um sorriso para apagar aquele olhar mau de fétida e nojenta barata, de quem se preocupa demasiado com o umbigo e demasiado pouco com o sorriso e o bem estar de um seu cidadão camarada.
É tempo de dizer basta companheiro ... mas só depois das festas e das prendas e do abraço dos reis magos!
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