sábado, 26 de dezembro de 2009

QUO VADIS D.ANTÓNIO DE BARRETO, MESTRE DA ORDEM DO SENSO?

Para quem, como eu, se degladia entre a economia e a Europa, entre a história e a sociologia, os meus passos rastejam caminhando com António Barreto. Mais outro H do Portugal de bom senso que espadeira entremeado entre o ânimo e a tormenta o portugal do p pequeno, pelejando como El-Rei D.Afonso Henriques, criador no céu e na terra da marca Portugal.
«A omnipresença de um Estado que desempenhou todos os papéis, o de inovador e o de conservador, o de revolucionário e o de reaccionário, o de motor e o de obstáculo ao desenvolvimento, o de abertura e o de fecho ao mundo exterior, o de déspota e o de liberal. Parece que quase tudo começou e acabou no Estado. Conquista e reconquista, expansão e retracção, instrução e obscurantismo foram obra de um Estado que pouco espaço deixava para a sociedade de classes, grupos e homens livres e independentes.»

1 comentário:

Kruzes Kanhoto disse...

É o Estado a que isto chegou!

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