«Passageiros da TAP em terra por falta de lugar»
A percepção histórica que se tinha é que Fernando Pinto foi sempre o homem correcto para o leme.
A percepção actual, no entanto, já não vai no mesmo sentido.
Não só porque Fernando Pinto corporizou uma compra de Airbus mal explicada em termos de contrapartidas, não só porque Fernando Pinto fez investimentos desastrosos na sua terra natal, mas também pela má gestão e desrespeito da Tap para com os seus clientes no que diz respeito ao overbooking.
É em alturas como esta que apetece dizer que a Tap devia ser extirpada e desmembrada, não só desta administração, há demasiado tempo na casa, como dos seus custos que a fazem mais uma sugadora de dinheiros públicos.
O overbooking sistemático da Tap é criminoso sob todos os pontos de vista:
1) é criminoso porque a Tap tem uma política deliberada de overbooking - como me foi reiterado por funcionários da mesma;
2) é criminoso porque tem gravíssimas consequências para a imagem do país;
3) é criminoso pelas consequências e prejuízos para com os seus passageiros, independentemente dos 600 € de indemnização máxima, para os passageiros impedidos de embarcar por overbooking.
4) é criminoso, por fim, pois muitas dúvidas se colocam sobre os prejuízos decorrentes de tal política, não só de ética condenável, como financeiramente percepcionada na negativa.
O argumento final que todas as companhias fazem o mesmo, para além de sujeito a prova, não nos parece caber numa companhia de bandeira e no mundo de direitos do consumidor.
A crédito de Fernando Pinto fica, para o interior da companhia, a unidade inicial de bandeira que postergou para mais tarde o colapso da chama perpétua da conflitualidade nacional!
Ou não fossem os Portugueses lordes do conflito!
A percepção actual, no entanto, já não vai no mesmo sentido.
Não só porque Fernando Pinto corporizou uma compra de Airbus mal explicada em termos de contrapartidas, não só porque Fernando Pinto fez investimentos desastrosos na sua terra natal, mas também pela má gestão e desrespeito da Tap para com os seus clientes no que diz respeito ao overbooking.
É em alturas como esta que apetece dizer que a Tap devia ser extirpada e desmembrada, não só desta administração, há demasiado tempo na casa, como dos seus custos que a fazem mais uma sugadora de dinheiros públicos.
O overbooking sistemático da Tap é criminoso sob todos os pontos de vista:
1) é criminoso porque a Tap tem uma política deliberada de overbooking - como me foi reiterado por funcionários da mesma;
2) é criminoso porque tem gravíssimas consequências para a imagem do país;
3) é criminoso pelas consequências e prejuízos para com os seus passageiros, independentemente dos 600 € de indemnização máxima, para os passageiros impedidos de embarcar por overbooking.
4) é criminoso, por fim, pois muitas dúvidas se colocam sobre os prejuízos decorrentes de tal política, não só de ética condenável, como financeiramente percepcionada na negativa.
O argumento final que todas as companhias fazem o mesmo, para além de sujeito a prova, não nos parece caber numa companhia de bandeira e no mundo de direitos do consumidor.
A crédito de Fernando Pinto fica, para o interior da companhia, a unidade inicial de bandeira que postergou para mais tarde o colapso da chama perpétua da conflitualidade nacional!
Ou não fossem os Portugueses lordes do conflito!
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