domingo, 20 de dezembro de 2009

MEDINA Ó É , MEDINA Ó À, MEDINA Ó É, AMARRA SAIA ... À CONTINUAÇÃO DA INCLINAÇÃO DO PLANO!

Na carreira de tiro que se transformou Portugal, numa sociedade esquizofrénica de luta de lealdades e de mordomias fraticida,  para quem considerava Medina Carreira o velho do Restelo recorrente do momento, a bofetada de luva branca deste desgastado mas interessado pelo seu país e corajoso "velho". Escusava "o amigo" Soares de ouvir, que lhe foge a letra para o interesse, cada vez mais deletando a imagem positiva de pai da pátria e da democracia num determinado momento do processo histórico Português.
 

De A a Z Medina desmonta aquilo que muitos pensam, mas poucos se atrevem a dizer. Desta vez fazendo um esforço de moderar o voluntarismo, para não ser conotado com ... "Restelo"!
 

Fazendo um esforço de reacção a cruzada de Medina, coadjuvado por um dos mais sérios do jornalismo nacional, mesmo se pautada por algum desejo de afirmação, mas sobretudo de desejo sincero e pedrada no charco da pútrida condição do doente Português terminal, mais natural e mais salutar do que a daqueles que abdicam de algum esforço pessoal, remetendo-se ao comodismo do poder e dos interesses do momento, meteu-se ontem e bem por terras da justiça, nas consequências que isto têm para o empobrecimento e descrença nacional.

Com a ajuda preciosa de José António Barreiros a justiça aí está a nú, sendo de particular importância alguns aspectos focados por Medina: a má feitura das leis; a não consideração na feitura de todos os procedimentos da opinião e contribuição de todos os actores da justiça, desde o juiz a todos os funcionários e oficiais de justiça que são a peça do puzzle, sistematicamente poluída e negligenciada pelos iluminados do ... costume!; a não consideração do custo - benefício e da simplificação de A a Z.


Uma análise do exterior do rectângulo seria necessária, para se perceber a quem interessa, já não esta falta de unanimismo mínimo nacional, mas esta cegueira e ida para o abismo por parte do que se designa de classe política  - que seca a intervenção do povo e seca Portugal dos seus melhores.    

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