Há quem culpe, Paul Krugman, o neo liberalismo, que tem na srª Merkel uma lança na Europa.
«A média dos 27 estados-membros da União Europeia (EU) é de 73%, com 38% a considerarem que a pobreza «aumentou muito» e 37% a dizerem que «cresceu ligeiramente».
Este inquérito surge quando já decorreu a primeira metade do Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social e após o compromisso assumido no passado dia 17, pelos dirigentes da UE, de retirar 20 milhões de europeus da pobreza e da exclusão social na próxima década»
Mas que o rolo compressor Alemão e a sua obsessão ainda sem consolidação dos 2% do défice orçamental, independentemente da necessidade da baixa tendencial, é mesmo trabalhar para anos infindos de recessão!
1 comentário:
Do ponto de vista alemão (e bem) a pobreza não se combate desvalorizando a moeda, mas sim produzindo riqueza.
De nada adianta trabalhar bem , produzir bons produtos, exportá-los e ... depois ser pago com dinheiro desvalorizado.
Os outros deveriam seguir o exemplo da Alemanha em vez de reclamar mais dinheiro a crédito para gastar.
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