Sobre este assunto aproveito para contar duas "Histórias" com H grande, mais não sejam por envolverem a minha paternidade.
A primeira é passada num espaço de festa num espaço da Lusofonia durante o período da guerra colonial. Um soldado do continente atira várias vezes a boina ao ar naquela atitude de imberbe que perdeu a compostura. Um Oficial de carreira chega-se a ele e dá-lhe um enorme raspanete público.
A segunda passa-se numa rua também de um espaço da Lusofonia. Um soldado, por acaso Africano, mas era indiferente, durante o ano de chumbo pré-descolonização, completamente bêbado mete-se com os transeuntes chamando-lhes nomes e ameaçando-os.
A primeira é passada num espaço de festa num espaço da Lusofonia durante o período da guerra colonial. Um soldado do continente atira várias vezes a boina ao ar naquela atitude de imberbe que perdeu a compostura. Um Oficial de carreira chega-se a ele e dá-lhe um enorme raspanete público.
A segunda passa-se numa rua também de um espaço da Lusofonia. Um soldado, por acaso Africano, mas era indiferente, durante o ano de chumbo pré-descolonização, completamente bêbado mete-se com os transeuntes chamando-lhes nomes e ameaçando-os.
O mesmo Oficial de carreira chega-se ao pé dele e dá-lhe voz de prisão, ao que o soldado reage atirando-se a ele.
O Oficial riposta e, com os seus 183 cm e os seus 100 Kilos, atira-se para cima dele imobilizando-o e prendendo-o debaixo do seu peso - até a polícia militar o vir deter.
Duas atitudes, um tempo em que independentemente do regime, a postura, o brio, o sentido de serviço e o sentido de colectivo ainda era regra.
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