«O país já pagou “um preço muito elevado pela incapacidade do último ano” dos políticos não terem sabido cooperar entre si e “evitado a crise […] e a vergonha” que Portugal está a passar e que “afeta a imagem externa”.»
Amado está preocupado com a chacota dos seus homólogos, sentido-se mal amado, qual pedinte arrogante de mão estendida. Mas Amado, pasme-se, esquece-se que é há muito governo, parte do problema. Enquanto o celeiro não esgotou, Amado e todos os outros convivas beberam do melhor, voaram no melhor, gastaram no melhor exigindo mais e mais às empresas e aos Portugueses. Aniquilaram empresas, destruíram energias, exaltaram corações injustiçados. A morte da galinha dos ovos de ouro destes inconscientes e incompetentes há muito que alardeava os amanhãs da decadência.
Ainda hoje os Portugueses sofrem com o ataque suicida perpretado por organismos como a Segurança Social, as Finanças e tantos outros organismos de um Estado já meio policial, aos seus bolsos privados, com juros de mora, multas, multas de multas, e penhoras criminosas e injustificadas por múltiplas incompetências e penalidades criadas para encher os bolsos das elites do poder.
Ainda hoje os Portugueses sofrem com o ataque suicida perpretado por organismos como a Segurança Social, as Finanças e tantos outros organismos de um Estado já meio policial, aos seus bolsos privados, com juros de mora, multas, multas de multas, e penhoras criminosas e injustificadas por múltiplas incompetências e penalidades criadas para encher os bolsos das elites do poder.
E agora, Amado, sentindo-se mal amado, qual virgem pútrida pede contenção!
Exílio perpétuo era o que necessitavam estes ali-Bébés que nos desgraçaram!
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