«Quem também não escapará à actualização das rendas serão as empresas e o comércio, de acordo com a edição desta quinta-feira do «Diário Económico», que cita fonte do primeiro-ministro. Os comerciantes perderão os contratos vitalícios e serão sujeitos à livre negociação das rendas aos valores de mercado e à agilização dos despejos»
Num país miserável, com salários e reformas miseráveis, a actual actualização das rendas habitacionais e comerciais é um tiro nos pobres.
Em zonas do interior onde o pequeno comércio alimenta com preços baratos gerações de empobrecidos e reformados, a actual lei das rendas é de uma total insensibilidade social e não previsão das consequências.
Passos quer fazer de Portugal um país igual com gente e condições diferentes nem que tenha de matar uns milhões de pessoas à força.
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