Augusto Santos Silva tem razão quando alerta para o desespero que grassa na sociedade portuguesa com a política criminosa deste governo. Um governo que já só sobrevive rodeada de jagunços, daqueles tipos acéfalos que se vendem à mão dos donos.
Até o dia em que a população portuguesa farta destes grupelhos partidários irrepresentativos da população e portanto claramente ilegítimos, fartos desta democracia de pacotilha não participada e irrepresentativa onde, ao contrário do que diz o jornalista José Alberto Carvalho (qual o papel e responsabilidade dos «jornalistas» nesta crise; a liberdade de expressão nunca termina caro José Alberto porque a saberania está no povo, não em interesses partidários ou corporativos que vivem de mãos dadas com o poder qualquer que ele seja e qualquer que sejam as benesses atribuídas ) apeará os «custe o que custar» (dos suicídios, da destruição da classe média, da regressão a uma vida de miséria, ao desemprego em catadupa, ao genocídio de um povo) do poder, dos ignorantes e mal formados que desligaram as luzes do futuro.
No entanto, Santos Silva, de quem a população portuguesa ainda hoje se lembra (a memória só é curta em tempos fáceis, continua com um discurso manipulador, ad contrário) como se a solução passasse por um regresso à co-responsabilidade do definhamento do país e da solução final para um povo.
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