Um sistema fiscal que destrói a economia, ou seja aquilo que devia pretender preservar é o que temos hoje em portugal. Estes sistemas cada vez mais complexos e difíceis de operar são, ao contrário do que muitos pensam, um fautor de destruição de criação económica. Um sistema perfeito de controlo fiscal nunca haverá e é completamente louco e destruidor. É o caso do Saft e o caso de todos os sistemas complexos. A simplicidade é sempre mais amiga das actividades humanas que sistemas caros e complexos.
A confiança entre agentes é a melhor das boas práticas. Um país sem confiança entre si é a melhor forma para a pobreza e miséria.
Um dos aspectos que todos os portugueses se deviam perguntar é: porque em portugal não conseguimos ter um sistema amigo dos agentes económicos? Talvez porque em portugal não se ensina desde pequeno uma cultura de interesse mútuo, de cooperação, mas um sistema de confronto contínuo. Nada do que se faça então está bem feito para quem o não faz. O que o outro faz está sempre mal; o que o outro faz necessita sempre de ser revisado.
Não há limite assim para os procedimentos amigos dos agentes económicos, do estado e dos particulares.
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