Já há muito sabíamos que o atual estado de coisas tem a ver com políticos, mas também com uma classe jornalística por opção individual, medo de perda de emprego, perceção distorcida da função, ambição de poder, ambição de lugar, corrupção, ou outro qualquer motivo inconfessável.
Ontem a qualquer português atento não passou despercebido o facto de quase 90.000 portugueses terem assinado a petição contra o convite de José Sócrates na televisão pública, mas esta ter sido referida pelo menos por um jornalista num jornal da noite, como alguns milhares.
É este o sentido de jornalismo de muitos dos nossos digníssimos «profissionais da comunicação social».
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