Olhar de forasteiro é sempre mais benevolente!
Mas, ao menos, podia viajar montado na minha bicicleta camarária, sem tropel ou atropelamento e com a doce ignorância do desconhecimento ... da miséria, do aproveitamento, da insensibilidade e da ganância!
A luz e o sol da nossa cidade, é verdade, é a nossa coroa e o nosso encantamento, mas reflecte tão mal na pobreza e no abandono de uma cidade nua, despida ou vestida de ... velha abandonada doente!
É Lisboa, uma cidade, ou apenas um ajuntamento à hora de almoço?
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