Há seis meses, mais coisa menos coisa, também regressava de Dublin ... e de Limerik ... e de ... embalado pelo sono daquela "Air Língua", visonava os frondosos campos Irlandeses, povoados de rebanhos, alazões Irlandeses a dar "com pau", cliffs of Mohers, vibrantes castelos e sonhava com um país próprio assim verde, com troços de estradas rurais, desprovido de auto-estradas, desprovido de grandes obras, mas rodeado de grinaldas, de homens e mulheres bem tratados, rodeados de greens ... grandes homens e mulheres in situ, rodeados e aperfumados de verde!
Foi assim no Eire, mas foi assim também no "reino de Copenhaga", como foi assim na clara meia-noite dos lagos da Suécia, nas frondosas florestas de coníferas da Finlândia e nos fiordes da Noruega.
Há muito que nós, os Portugueses, escolhemos as nossas muralhas e os nossos castelos, as nossas vibrantes e despidas autoestradas, os nossos "colombos", os nossos elefantes brancos voltados para o Tejo. Há muito que estamos desprovidos das proporções e vivemos não para os homens e para as mulheres deste povo, mas para as nossas tristes ilusões.
E assim o nosso regresso como o de João Tordo , cava sempre mais profundo o nosso implexo de incomodidade, a nossa alienação da felicidade da terra!
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