O problema político não é, e cada vez menos pode ser, um questão de estética oportunista ou de feitura de flores.
O problema político numa sociedade cada vez mais interventiva, com formas de intervenção que criam cada vez mais redes efectivas de afectos e partilhas, é cada vez mais um problema de ética verdadeiramente republicana para quem quer perder este amargo sabor dos descendentes do poder.
Quando éramos mais novos tudo parecia resoluvelmente simples. O que não nos parecia certo era porque estava errado e podia ser mudado como quem afasta do caminho uma nuvem carregada. Hoje percebemos que as diferenças fazem-se muito mais notadas que as semelhanças e não é fácil fazer do homem um ser muito mais comunitário e sociável.
O problema político numa sociedade cada vez mais interventiva, com formas de intervenção que criam cada vez mais redes efectivas de afectos e partilhas, é cada vez mais um problema de ética verdadeiramente republicana para quem quer perder este amargo sabor dos descendentes do poder.
Quando éramos mais novos tudo parecia resoluvelmente simples. O que não nos parecia certo era porque estava errado e podia ser mudado como quem afasta do caminho uma nuvem carregada. Hoje percebemos que as diferenças fazem-se muito mais notadas que as semelhanças e não é fácil fazer do homem um ser muito mais comunitário e sociável.
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