«Teixeira dos Santos reconhece não ter sido um governante virtuoso: «Digo desde sempre que uma correcção virtuosa das contas só é feita pelo lado da despesa», pois agiu precisamente ao contrário. Sócrates assume hoje na SIC que foi um erro ter encerrado as urgências da forma que o fez assumiu "humildemente" o erro de ter apostado pouco na cultura»
E o que dirão as centenas de milhar a quem Teixeira dos Santos, se calhar mais que Sócrates, estragou a vida e atirou para o limbo da agonia e do desespero?
E é por isso que o meu político perfeito é o homem simples, ponderado, humilde, com sentido humanístico ... e com algum tempo para se sentar e reflectir de preferência à beira de um lago que reflicta a sua imagem!
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