Precisamos de um Estado assim? Obviamente que não e não há nada que justifique esta velocidade excessiva. Aliás num Estado verdadeiramente democrático, noventa por cento dos percursos do Estado deveriam ser utilizando os transportes públicos ou transporte particular.
Lastima-se que haja vítimas deste acidente, mas lastima-se que um país que se quer verdadeiramente democrático ponha cidadãos inocentes em perigo. A lógica do todos somos iguais mas uns mais iguais que outros carimba Portugal como um país distorcidamente democrático! E se tivesse atropelado e morto um só dos nossos filhos? Era isso serviço de Estado?
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