Reformas: Poupança de um terço do salário só garante 80% do rendimento na altura da reforma
Todos sabemos que o número de activos é cada vez menor em percentagem dos inactivos.
Todos sabemos que com esse argumento o factor de sustentabilidade da segurança social assegurou que no próximo futuro só recebamos uma percentagem do nosso rendimento líquido anterior.
Todos sabemos que o orçamento deveria estar a assegurar o financiamento da segurança social, plafonando a mesma, assegurando a reforma a 80% ou por inteiro, o que não acontece por: dispersão dos gastos do Estado e continuação de má e indevida utilização dos dinheiros públicos.
Todos sabemos que os últimos governos ao aumentarem brutalmente a despesa pública e concomitante necessidade de receita, têm sido um factor de destruição líquida de emprego.
Todos sabemos que ao actuarem assim são um factor de reprodução da miséria, na despesa e na receita pública, assegurando o não aumento da natalidade, capaz de inverter a relação e a manutenção da sustentabilidade.
Todos sabemos que as desigualdades brutais nas reformas futuras, principalmente entre sector público e privado, e a constante criação de lugares públicos com a multiplicação de empresas públicas para o enclave económico político, têm dilatado e desequilibrado a relação entre produção transaccionável e produção não transaccionável, quando não dispicienda e parasitária.
Todos sabemos que quem não quer ser cordeiro não lhe veste a pele.
Todos sabemos que para preservar, já não só a sanidade, mas também uma reforma com uma mínimo de dignidade, muitos vêm no estrangeiro a última oportunidade.
Todos sabemos que poupança de um terço de salário, quando o salário não chega ao fim do mês, é uma utópica brincadeira.
Todos sabemos que esta pseudo democracia, já passou há muito das marcas.
Então estamos à espera de quê, se não podemos prescindir de um terço do salário?
Todos sabemos que com esse argumento o factor de sustentabilidade da segurança social assegurou que no próximo futuro só recebamos uma percentagem do nosso rendimento líquido anterior.
Todos sabemos que o orçamento deveria estar a assegurar o financiamento da segurança social, plafonando a mesma, assegurando a reforma a 80% ou por inteiro, o que não acontece por: dispersão dos gastos do Estado e continuação de má e indevida utilização dos dinheiros públicos.
Todos sabemos que os últimos governos ao aumentarem brutalmente a despesa pública e concomitante necessidade de receita, têm sido um factor de destruição líquida de emprego.
Todos sabemos que ao actuarem assim são um factor de reprodução da miséria, na despesa e na receita pública, assegurando o não aumento da natalidade, capaz de inverter a relação e a manutenção da sustentabilidade.
Todos sabemos que as desigualdades brutais nas reformas futuras, principalmente entre sector público e privado, e a constante criação de lugares públicos com a multiplicação de empresas públicas para o enclave económico político, têm dilatado e desequilibrado a relação entre produção transaccionável e produção não transaccionável, quando não dispicienda e parasitária.
Todos sabemos que quem não quer ser cordeiro não lhe veste a pele.
Todos sabemos que para preservar, já não só a sanidade, mas também uma reforma com uma mínimo de dignidade, muitos vêm no estrangeiro a última oportunidade.
Todos sabemos que poupança de um terço de salário, quando o salário não chega ao fim do mês, é uma utópica brincadeira.
Todos sabemos que esta pseudo democracia, já passou há muito das marcas.
Então estamos à espera de quê, se não podemos prescindir de um terço do salário?
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