domingo, 21 de fevereiro de 2010

COMPANHEIRO VASCO

«...Na gabarolice simplória de provinciano como no desrespeito pela oposição, no insulto imperdoável e gratuito como na fantasia de que é uma pura vítima da mentira e da calúnia,..»


1 comentário:

a.marques disse...

Permitam-me apenas que "pontue" a referência demasiado bondosa de "provinciano". Passo à projecção da imagem que associei ao dito: Há labrêgos por Lisboa a chiar como carroças e cheiram a naftalina. Para além de que em vez de fantasia, fazêr-se vítima é remédio para pulgas.

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