segunda-feira, 29 de março de 2010

GALP, OS MONOPÓLIOS NATURAIS E A ECONOMIA PARASITÁRIA

Num tempo de ignorância e de desigualdade de esforços poderia pensar-se ser concebível tamanha diferença de recompensas.
No nosso tempo e num tempo de crise, já não é concebível tais recompensas, principalmente num tempo em que os Portugueses são esmiufrados até ao tutano, por estes monopólios naturais. Sem a alteração deste Estado de coisas, estes monopólios secarão toda a economia não protegida, destruindo emprego a montante e não deixando o país ser competitivo.

«A Galp gastou 5,840 milhões de euros para remunerar os órgãos sociais da empresa no ano passado, menos 14% do que em 2008 quando gastou 6,788 milhões.
Segundo o relatório e contas publicado no sábado, a Galp revela que Ferreira de Oliveira, administrador executivo, auferiu 1,441 milhões, menos 29% do que no ano passado. Nesta verba está incluída a remuneração base, prémios, PPR e subsídios de renda de casa e deslocação.»

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