Enquanto Sócrates já glosa Camões, naquilo que neste tempo não seria mais do que "esta é a decadente pátria minha amada" e se mostra contra um esforço feito apenas «por uns grupos especiais», referindo-se concretamente aos funcionários públicos, em estado de negação e percepção que chegámos a este estado por possuirmos um Estado demasiado gordo face à realidade económica o JN
diz que «Carga fiscal atinge nível mais elevado de sempre» e o ministro de Estado e dos negócios estrangeiros diz querer limitar o défice e o endividamento via constituição.
«Sei que todos os portugueses estão disponíveis para fazer esse esforço. Um esforço nacional, colectivo, patriótico, distribuído por todos», diz Sócrates,
principalmente pelas classes médias e baixas, que em grande medida começam a necessitar de almoçar apenas às segundas, quartas e sextas, jejuando nos outros dias a bem do descalabro do festim dos dinheiros públicos do valente soldado Sócrates.
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