«Portugueses não acreditam em estudar para subir na vida»
Das duas uma: ou os Portugueses remanescentes da emigração recente, 700.000, são uma parcela daqueles que já se esgotaram na procura da luz ao fundo do túnel, ou a mobilidade esgotou-se nos partidos.
O que está esgotado, no entanto, é um modelo de país, simbiose de partidarite com verborreia televisiva e futebolística.Para quem anda pelo mundo, o projecto Europeu de uma Europa de caudilhos e de reguladores, mata a essência e a força anímica do homem para fazer e renovar.
Fora da Europa a mão mais leve do Estado, permite adaptação e sonho.
Na Europa, e no lugar de Sócrates, as mãos caídas são sinónimo de um país a quem já só falta multar por respirar.
Fora da Europa a mão mais leve do Estado, permite adaptação e sonho.
Na Europa, e no lugar de Sócrates, as mãos caídas são sinónimo de um país a quem já só falta multar por respirar.
1 comentário:
Já não falta "multar por respirar".
Já inventaram a cobrança da "pegada de CO2".
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