quinta-feira, 1 de julho de 2010

O MENINO DE OIRO FEZ DA PALAVRA, ACTO!

E à milésima foi de vez!
Saúda-se aqui a decisão de Sócrates, que enlameado nas notícias de centenas de milhões de locupletação de familiares, acertou numa decisão que se aplaude.
Interferência, dirão alguns, no mundo privado dos interesses accionistas. Defesa dos interesses de Portugal, dirão outros, num mundo cada vez mais desregradamente neo-clássico e internamente de um liberalismo de Estado concentracionário. 
Para quem acredita que a terceira via, a da liberdade de criar, pode coexistir com limites éticos e  concentracionários, fica a certeza: à milésima, com aquela tendência centralizadora e concentracionária de quem vê Portugal como um puzzle de jogo de monopólio, a decisão de Sócrates foi de Oiro!

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