Quando se olha para isto,
«O deputado João Semedo, do BE e médico de profissão, defendeu o seu projecto na TVI24. «O médico pode indicar a marca, mas deve ser o doente a escolher», disse.No entanto, as medidas parecem não ter grande acolhimento dos dois maiores partidos. «A imposição não dá resultados. E o mercado dos genéricos tem feito o seu próprio caminho», referiu a socialista Maria Antónia Almeida Santos.Também Clara Carneiro, do PSD, considerou que «o doente não deve alterar um medicamento à revelia do médico».
continua a ver-se um país, o país político, que quer mandar noutro país, o país real, e que faz do mesmo um filho menor de um paterfamílias dominador, que usa os seus próprios filhos em proveito próprio!
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