O modelo económico existente em Portugal (e no mundo) está esgotado.
É impossível viver e sobreviver num mundo onde a única voz que se faz ouvir é a voz do metálico das moedas sem gente ao lado.
Esta notícia que poderia nos satisfazer, que nos devia satisfazer, no entanto revolta-nos.
Revolta-nos por nos sentirmos cada vez manipulados, roubados, gozados por uma clique que nos mata todos os dias, que nos esfola, que só não nos come a carne e nos bebe o sangue porque não pode.
Enquanto velhos morrem duas vezes em nove anos de assentamento no chão gélido da sua cozinha e da nossa consciência e indiferença a GALP, GRUPO DE ATAQUE E DE LOCUPLETAÇÃO PORTUGUESA pela indiferença e pequenez do regulador sequestrado, " chula" os Portugueses com a cantiga da boa empresa Portuguesa.
Querem continuar a privatizar os lucros e a colectivizar a pobreza?
Façam-no! Mas depois não se queixem da opulência animalesca portas meias com a pobreza dos famintos e espoliados.
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