«Nova lei permite investimentos inferiores a um milhão de dólares em Angola»
Do mesmo modo que aqui ficou relatado a falta de inteligência de uma medida que afectaria o desenvolvimento de Angola, da mesma medida se aplaude a inteligência da aparente reversão e repristinação da medida.
É que a Angola, como a qualquer país do mundo num tempo globalizado, não interessa se o investimento é feito por Angolanos ou por estrangeiros. O importante é criar riqueza para a distribuir através de emprego. Fica até a impressão que o realismo dá razão a José Eduardo dos Santos. É que será que este modelo de ascendente asfixiante de um só partido e de Presidencialismo quase vitalício não é, verdadeiramente, o mais adequado para Angola?
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