«Sauli Niinistö escusou-se a dar conselhos mas explicou que, enquanto ministro das Finanças durante a crise económica que a Finlândia atravessou nos anos 1990, cortou drasticamente na despesa, com excepção da investigação e desenvolvimento, e baixou simultaneamente os impostos.»
Esta a diferença entre Portugal e a Finlândia, diferença entre bom senso e uma cultura de estado, de finanças, como ontem apregoado por Mira Amaral.
É que nem o nosso estado nem os nossos políticos sabem viver com menos dinheiro.
Ao contrário, há uma apetência louca por manipular (há quem lhe chame gerir o dinheiro, que não parece que é de todos).
Ao contrário, há uma apetência louca por manipular (há quem lhe chame gerir o dinheiro, que não parece que é de todos).
E é nesta diferença, entre baixar os impostos e diminuir a despesa ou baixar timidamente a despesa e aumentar os impostos, que se encontra a diferença entre os ajustamentos da Finlândia e de Portugal.
Façam isto (o óbvio) e Passos já não será colocado no mesmo saco dos políticos à Portuguesa, nem chamado do Finlandês de Massamá.
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