segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

POLÍTICO, ESSE GESTOR DE TRAZER POR CASA

«Por outro lado, as vendas de veículos novos na Europa baixaram em 2011 pelo quarto ano consecutivo, uma tendência que se espera que se mantenha este ano, o que também contribui, de acordo com o Nikkei, para a vontade de a empresa deixar o mercado europeu.»

Esta notícia da preparação da retirada da Mitsubishi Motors da EUROPA - pondera abandonar produção na Europa - é significativa de um elemento essencial na avaliação do investimento estrangeiro: um mercado mínimo interno a funcionar.
Durante muito tempo se tem usado em Portugal a arma do agravamento fiscal que leva ao corte do consumo interno.
A sobrecarga constante sobre empresas e consumidores por parte do estado, é um dos maiores inimigos da sustentabilidade e do crescimento sustentável empresarial e nacional. 
Muitos na política, com o pensamento sempre centrado no acessório, esquecem-se que a avaliação dos países como destino de investimento é feito de múltiplos interesses, nomeadamente um mercado interno que ajude a escoar os produtos produzidos como forma de diversificação de risco e como mais valia para as companhias. 
Pensar que se pretende o investimento sem gerar uma envolvente nacional amiga do investimento é pura fantasia própria de político.   

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