Ficámos a saber, através de Jean Claude Juncker, que a imposição das privatizações aos países em resgate financeiro tem uma componente de irradiação do pecado da corrupção.
Para Juncker
"A Grécia deveria saber que não vamos ceder no tema das privatizações", advertiu o chefe de governo luxemburguês, que considera ser prejudicial para a imagem do país a "existência de elementos corruptos em todos os níveis da administração",
o problema da Grécia, como de Portugal (por acréscimo) é um problema de um estado eivado de níveis de corrupção. O país só pode ser regenerado através das privatizações, o que parece estranho já que falamos de empresas públicas e não de administração pública.
Claro que em Portugal, antecipando-se a esta regeneração pelas privatizações dos monopólios, a fórmula encontrada foi "privatizar" o ouro público soberano Português para uma outra soberania de estado: o Chinês. Para além disso, com a experiência "das saudáveis" relações Luso Chinesas provindas de Macau, tudo ficará no mundo que Juncker gostaria de extirpar. E é por isso que as privatizações em Portugal terá como parceiros privilegiados de futuro, a China e países irmãos como Angola.
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