quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

AINDA SOBRE O IMPROVÁVEL PARADOXO! OS COMENTÁRIOS AQUI!

Não se pode negar que os resultados da unidade serão sempre superiores à soma das partes!

A comunidade construir-se-à quando os afectos ao supranacional forem superiores aos afectos aos estados nacionais, e isso decorre da "luta" de duas inteligências (a inteligentsia e a inteligência posta ao serviço da definição e difusão das vantagens) que se processarem na sombra (para o cidadão nacional, que ainda não europeu!) entre os eurocépticos e os euroeufóricos!

O desconhecimento jogará sempre a favor dos primeiros. É por isso que o tratado de Lisboa tem uma vantagem e uma desvantagem aparente: a vantagem, marcha à frente na abrangência dos actores e na transparência e subsidiaridade dos actos, a desvantagem e o seu paradoxo, a falta de "inteligentsia posta no acto, no chamar ao anterior tratado, de constitucional, amarrando o actual reformador a uma manta de retalhos imperceptível gerador de maior cepticismo pelos euroinfoexcluídos (que se tornam por esta via inimigos do desconhecido e do maior potencial vantagem do anterior tratado constitucional: a clareza do novo edificado)!

O que preocupa leigos é que interesses instalados essa sombra oculta e se será possível alguma vez acomodá-los a todos: os instalados, os emergentes e os desinteresses dos postos à margem!

Ou serão no futuro, como o bom honónimo do Grego faz aos professores, todos vencidos pelo cansaço?

Sem comentários:

Enviar um comentário